Antes de iniciar essa bagaça, gostaria de expor um pequeno disclaimer aqui: fiquei muito tempo sem escrever por conta da mais pura e simples preguiça, tá ok? Mas agora recuperei o bom humor... SÓ QUE TARDE DEMAIS!! Tentei escrever esse bagulho e mais outros ainda em Janeiro pra publicá-los no mesmo mês, porém tudo deu errado aqui e ali, nunca conseguia reservar um espacinho nem pra assistir animes e no dia que conseguia perdia minha determinação, SOU UM IMPRESTÁVEL!!! EU JÁ TÔ PUTO E QUERO TERMINAR ESSA PORRA DE UMA VEZ!!!!!!! TAMO NO MEIO DA TEMPORADA, QUASE CHEGANDO NO FIM DELA E VAI SER PRIMEIRAS IMPRESSÕES MESMO ASSIM, FODA-SE!!!! Enfim, é só isso que tenho pra dizer. Ah, e espero conseguir ter paciência pra responder os comments imensos no meu My Anime List também, meu perfil tá abandonado... Agora voltando pra programação normal.
Preciso dizer algo? Se tem alguém aqui que é veterano em ler essa série de artigos, já sabe do que vou falar: não vou falar de todos, apenas os que me chamaram a atenção. Apenas isso, boa leitura.
Plunderer
"Em um mundo pós-apocalíptico dominado pelos chamados 'Números', cada humano terá sua identidade marcada com sua própria 'Contagem', que pode definir qualquer número relacionado à sua vida. Que seja a distância percorrida ou a quantidade de elogios que outros lhes tenham dado, essa contagem pode levá-los ao abismo quando cair a zero.
No ano 305 do calendário alciano, Hina herdou uma missão de sua mãe, cuja contagem se depreciou a zero, para procurar o lendário Barão Vermelho. Em sua aventura, ela conhece um espadachim meio mascarado chamado Licht, que tenta esconder sua identidade, pois ele é conhecido como um degenerado por ter uma contagem incrivelmente baixa.". Fonte da sinopse: myanimelist.net & MAL news.
Bicho... Isso aqui foi pra ESQUECER!!! Uma podrura!! Dois eps já foram o bastante pra eu perceber o naipe do negócio e querer dropar de vez! É edgy lord e machista pra caralho!!! A única coisa legal que achei nessa porra foi gritar "The numbers, Mason!"!! Fora cenas claras de assédio e molestamento cometidas pelo MC e pelo vilão dos dois primeiros eps (o típico vilão de primeiro episódio que só tá lá pra mostrar que o protagonista é foda) que te faz enxergar diferença alguma entre as duas figuras (pra mim são dois trastes), roteiro clichê e previsível, ecchi e fanservice estúpidos, personagens burros, mundo sem graça e pequenos detalhes evidentemente sem-vergonha (o "número tatuado", elemento da trama, da heroína está localizado em uma das coxas e bem no lado que fica próxima à virilha) que te deixam na dúvida se o que tá rolando em cenas específicas é de fato moléstia, segundos interesses não ligados à putaria ou os dois, o anime ainda apresenta uma quantidade impressionante de estupidez! Personagens esquecendo e demorando pra lembrar de regras óbvias de seu próprio mundo, ambiguidades e falta de clareza nas regras do mundo, e a protagonista passou vários ANOS de sua vida sem sequer perguntar o que diabos significam aqueles NÚMEROS TATUADOS NA COXA DELA E PRESENTES NAS OUTRAS PESSOAS EM DIFERENTES REGIÕES! NEM A MÃE DELA SE DISPÔS A EXPLICAR PRA MENINA!! NÃO TEM DESCULPA PRA ISSO, NÃO IMPORTA SE ELA VEIO DO INTERIOR OU DE SEI LÁ AONDE, SERIA LÓGICO QUALQUER HOMO SAPIENS QUESTIONAR ESSA PORRA PRA ALGUÉM, AINDA MAIS ELA QUE VIAJOU POR UMA PUTADA DE LUGARES!!! Arff... Arff... (bebe um copo d'água) Pelo menos os caras sabem que a tentativa de molestamento em massa do protagonista é inconveniente e até demonstram o mesmo sendo "castigado" (pra não dizer surrado) pelas garotas que tentou assediar, inclusive fazendo algumas piadas manjadas em cima na esperança de tentar estabelecer um clima divertido pra heroína e a audiência, mas é tão artificial, amador, cringe e óbvio que falha no momento que tenta! Enfim, não recomendo que vejam, vão só perder seu tempo e ainda sentir raiva.
OBS: a qualidade da animação é muito abaixo do esperado.
Darwin's Game
"Um desconhecido Sudou Kaname é convidado a experimentar um novo e misterioso jogo de aplicativos para dispositivos móveis chamado Darwin's Game, mas depois percebe que ele está envolvido em mais do que ele esperava quando descobre que não há como sair do jogo.". Fonte: myanimelist.net & MU.
"Um desconhecido Sudou Kaname é convidado a experimentar um novo e misterioso jogo de aplicativos para dispositivos móveis chamado Darwin's Game, mas depois percebe que ele está envolvido em mais do que ele esperava quando descobre que não há como sair do jogo.". Fonte: myanimelist.net & MU.
Um battle royale que demonstra bastante similaridades com Mirai Nikki... Confesso que minhas expectativas diminuíram por conta desta informação. Contudo, ao contrário da outra obra, Darwin's Game está se saindo muito bem e ganhou minha aprovação, embora não seja uma grande maravilha e apresente um conjunto considerável de problemas. Primeiramente, falarei dos pontos positivos. Começando com o protagonista. Ele não é um completo covarde medroso e chorão que só fica em posição fetal no cantinho e não participando ativamente da trama como um agente importante para o desenrolar dela, contudo também não é um Kirito ou um "Onii-sama" que é tão overpower ou inteligente que destrói a graça dos conflitos, ele é perfeitamente balanceado, como as coisas deveriam ser (juro que isso não foi intencional, só depois fui perceber que fiz essa referência). Ele é um sujeito que de fato é fraco, não é o melhor em lutar, não é o melhor em bolar estratégias e é um belo dum coitado que foi fisgado pra esse jogo doentio, mesmo assim ele não desiste, se recusa a morrer intensamente e, pra mim, uma das melhores coisas desse anime até o momento são os monólogos e representações do subconsciente do mesmo em cenas específicas onde ele enfrenta uma poderosa ameaça. De um modo geral, é um rapaz muito verossímil: o cara questiona os absurdos que presencia, fica desesperado, mas não perde totalmente a cabeça e foge quando necessário... Na verdade isso é algo que até uma das figuras da trama trouxe a tona em um dos primeiros episódios episódios, a menina kuudere com o super QI lá. Quanto aos outros personagens, alguns são simpáticos e com características próprias bem interessantes, outros são... Um tanto quanto antipáticos. A menina que achei que tinha dupla personalidade na verdade contém a alma do falecido irmão que também pode assumir o controle do corpo da mesma, algo parecido com Beyond Two Souls. O mascarado da metralhadora que age como uma espécie de anti-herói e tem uma aparência que não combina com sua voz ameaçadora. A heroína yandere, que achei que ia detestar pelos mesmos motivos pelo qual não suporto a Yuno, é suportável, todavia ainda não passa de uma waifu genérica que se apaixona pelo protagonista virjão. Alguns personagens tem seu background contado logo nos episódios inciais, outros ainda permanecem um mistério.
Quanto a história, vou tentar comentar o máximo que consegui analisar. Pessoalmente gosto de como a cadeia de eventos é construída, no primeiro capítulo as coisas são movidas pela curiosidade do protagonista que acaba se envolvendo com uma ameaça que acaba sendo confrontada e derrotada no fim, porém com o sacrifício de um amigo no processo. Depois do abalo emocional, ele enfrenta e se alia com uma guria excêntrica experiente, descobre as habilidades especiais que possui de criar armas (tipo um Shirou de Fate), conhece e se envolve com outras figuras que participam do jogo, vai conhecendo mais regras importantes do jogo e determinados detalhes são revelados ao público apenas visualmente, indicando certas informações, vagas, só que o bastante para entender aonde a história está indo, ou melhor, qual o alvo final do protagonista, o criador do jogo. O primeiro conflito é resolvido de um jeito um tanto quanto frustrante, com um Deus Ex Machina (atropelado por figurantes), no entanto serviu pra comprovar um aspecto do jogo dito anteriormente em uma linha de diálogo: pessoas que não participam dele não conseguem interagir com jogadores em partida e esse é só um dos absurdos inciais que ele presencia e precisa se adaptar. Os diálogos são bem escritos e demonstram uma interação divertida entre os personagens, ele leva a sério as regras que estabeleceu e a direção consegue construir um bom clima de suspense e tensão. O anime mescla entre partes de ação e estratégia, ambas conseguem entregar um resultado agradável, mas diversas cenas mostram que o show possui consideráveis e visíveis limitações, pois quadros estáticos, atos ocorrendo em off-screen e efeito de blur estão bastante presentes, contudo a obra consegue entregar um resultado positivo nas cenas principais. Falando em visual, o anime não é fio, entretanto é muito "basicão", não tem um charme característico, não é muito diferente de outros animes de temporada por aí... E para finalizar tem partes da história muito questionáveis, como o fato do fuzileiro mascarado no elevador estar desacordado e os personagens deixam de tratá-lo como uma ameaça, com ose estivesse morto, sendo que os jogadores do bagulho morrem "sumindo" e deixando uma silhueta pixelada no chão, muito estranho, ainda mais lembrando que uma das figuras presentes é a tal menina gênio. Além disso, é um pouco estranho que o protagonista, um humano comum tirando a habilidade de criar armas e outras coisinhas, consegue aguentar golpes do Homem-Planta-Golem que destrói chão, coluna e parede, principalmente depois de ver a cena onde o mesmo é arremessado pra parede e ela RACHA! Pareceu um battle shounen... Enfim, Drawin's Game não é nenhuma grande maravilha, ele utiliza muitos princípios de Mirai Nikki, todavia é mais apreciável que este traste que chamam de anime. Recomendo darem uma olhadinha, se não curtirem, não exitem em dropar.
OBS: a abertura é uma bosta.
Ishuzoku Reviewers
"Em nosso mundo, a raça humana debate constantemente várias questões importantes, como: qual garota é a melhor garota? Quão bom é algo como material para tapar? Qual fetiche é o mais sexy?
Acompanhe esses grandes guerreiros enquanto eles nos apresentam garotas diferentes, opiniões diferentes, tesões diferentes e nos mostram que o mundo da fantasia pode não ser tão diferente do nosso.". Fonte: myanimelist.net & MU.
ESSE NEGÓCIO É GENIAL! PQP!! Nem tudo nele presta (reclamar de ecchi aqui seria chover no molhado, todavia ainda teve uns momentos que cheguei a falar "POR QUÊ????"), mas é tão sincero e ousado com suas intenções que chega a compensar todas as inconveniências. De fato é uma proposta interessante e que está a executando de um jeito bastante eficiente. Isso aqui é um isekai onde os protagonistas tem como objetivo TRANSAR com todas as mulheres daquele mundo e fazer análises/reviews da trepada!!! E quando digo todas as mulheres, SÃO TODAS MESMO!!!! TEM DE TUDO!!!!! Humanas, elfas, fadas, centauros, furrys, sereias, garotas-polvo, etc.. Tem cenas explícitas de sexo e fica melhor com uma versão sem censura que achei na Animes House. O mais legal do anime, fora essa ideia sensacional e da própria putaria, são os diferentes pontos de vistas dos personagens: o humano prefere a elfa por achar ela bonitinha e com cara de novinha, só que o amigo elfo achou nojento por ela ter cerca de 300 anos de idade, usou o argumento da "mana" e o mesmo preferiu pegar a velhota de 50 por ser mais nova, ou seja, a idade pra ele importou mais que a aparência, ao contrário do humano, daí eles começaram a discutir, depois chamaram o outro colega Furry pra conversa (é o animal antropomórfico, não a pessoa fã que curte yiff, só pra deixar claro) que concordou com o elfo por achar a humana de 50 aninhos (hue) mais cheirosa do que a elfa centenária. E A DISCUSSÃO NÃO PARA POR AÍ!! Sério, se a putaria não for problema, recomendo que vejam a obra urgentemente!! Achei a ideia dele tão criativa e sincera (fora a excelente execução no primeiro ep) que o resultado me cativou e ganhou minha aprovação.
Bom, eu poderia já parar por aqui, todavia ainda tem outras observações que gostaria de fazer: personagens. EU ADOREI O DESIGN DO STUNK (é esse é o nome do MC). Ele é um homem adulto que aparenta estar nos seus 30 e poucos anos, tem barba e se veste como um caçador veterano. Geralmente nessas obras é comum o protagonista ser um adolescente ou um jovem, no entanto essa obra veio contra a maré e o resultado ficou maneiro pra caramba. Uma das coisas mais legais também são os pontos de vista, não só entre a galera que vai fazer os reviews, porém tem um conjunto de figurantes recorrentes que comentam sobre esse mundo bizarro da putaria e um deles é virgem, mas constantemente diz que apenas está coletando informações para quando a hora prometida chegar... Cara, eu me identifiquei tanto com ele naquele momento, uma clara representação de uma parcela considerável de expectadores ashuashuashuashua... As piadas também não se limitam apenas à coisas lascivas, também há referências à cultura pop, piadas com política e outras coisas inusitadas. Por falar em inusitado, as situações também são! No segundo ep eles decidem ir num bordel de fadas, todavia há um limite do quanto elas podem aguentar por terem a altura de um Tontata, então Stunk pegou uma gordona e Crim, o anjo hermafrodita, não pegou ninguém por ter um "amigão" grande demais!! O anime é realmente criativo nas piadas e uma das coisas que fazem parte de seu charme é o quanto ele leva essa ideia de trepar e analisar muito a sério, algo que sempre foi tratado como tabu ou banalizado para o lado da depravação. Encarar de forma séria aquilo que normalmente seria constrangedor e ainda fazer piadas originais em cima é digno de grandes elogios!!
Dorohedoro
Anime do estúdio Mappa, yaaaaay!!! Ok, qual é a desse bagulho? É UM NEGÓCIO BIZARRÃO E BÃO! O anime começa sem cerimônia alguma e já vemos uma cabeça ferida dentro do que parece ser uma boca de algum animal e no fundo dela, bem na garganta, há uma outra cabeça falante que diz "não é você", daí lá fora vemos que na verdade é um pobre coitado que está sendo mordido por um homem-lagarto enquanto sua parceira luta contra um outro sujeito que mascarado que solta uma fumacinha pelo dedo, depois o lagartão tira o homem dentro de sua boca e pergunta o que a cabeça lá dentro disse para o mesmo, após responder, lagartão ficou frustrado que não obteve resultados novamente e o descartou (cortando-o), porém no último segundo lançou também um poderzinho que abriu uma porta pro outro, que estava imobilizado, escapar. O homem-lagarto ficou p*to e sua colega tentou o acalmar que pelo menos viram alguém abrir uma porta pela primeira vez. Pois é, é um troço louco e que não perde tempo. Aos poucos, logo no primeiro episódio certas coisas já são esclarecidas, regras do mundo, a situação do protagonista (ficou daquele jeito por conta de uma maldição dos bruxos, que a propósito são as figuras que soltam as fumacinhas pelos dedos), que uma maldição é desfeito quando o mago responsável é morto (o que dá a entender que o objetivo do MC talvez seja assassinar aquele que o deixou em tal estado) e tudo isso através de ótimas linhas de diálogo bem escritas, situações bem elaboradas e bom uso da filosofia "mostre, não conte. Mas é claro que determinados detalhes não são explicados logo de cara para manter mistérios envolventes e manter a audiência engajada.
Sobre o visual, realmente fiquei surpreso quando descobri que era em 3D, pois o cel shading é tão caprichado que em cenas estáticas podemos nos confundir e achar que estamos vendo uma animação 2D. A parte ruim do uso de CG cobre essa típica fluidez estranha e robótica que todo otaku sente nojo. Aqui em Dorohedoro isso não é o fim do mundo, há uso de 3D piores por aí e ele não incomoda tanto, na verdade deu até pra se acostumar, coisa que geralmente não acontece comigo com esse estilo de animação. As cenas mais prejudicadas ao meu ver são as de comédia que seguem os padrões típicos de boke e tsukomi (algumas delas ocorrem em segundo plano também) que dão a sensação de que algo falta ali pra piada ser mais efetiva (mesmo tendo sido bem dirigida e com um bom visu) e cenas de ação que gritam "isso é legal, mas seria perfeito em 2D!!!". Mas o visual é bacana sim, estúdio Mappa fez um excelente trabalho em construir esse mundo distópico e cyberpunk que parece muito um "Mad Max Urbano". Quanto aos personagens, acredito que essa é uma das coisas mais impecáveis da série: são todos muito agradáveis e interessantes, com características próprias bastante únicas e, é claro, inusitadas. Até mesmo as figuras que, no papel deveriam atuar como antagonistas, são enquadrados não como figuras malignas ou como um desafio, e sim como um grupo secundário de protagonistas. Eles são tão simpáticos quanto os personagens principais, tão interessantes quanto os personagens principais, e também conseguem ser bem divertidos. A história consiste de um monte de esquisitices, intrigas, interações divertidas entre as figuras, aprofundamento da lore e reviravoltas empolgantes ou intrigantes. É um ritmo perfeito que mescla aquele padrão episódico com contínuo, algo que comumente presenciado em animes de comédia sobre vida cotidiana.
Tá sendo um dos meus favoritos dessa temporada, recomendo fortemente, inclusive para aqueles que realmente não suportam CG, deem uma chance. :)
Magia Record: Mahou Shoujo Madoka ☆ Magica Gaiden
"Dizem os boatos de que, se uma menina fizer uma barganha com uma fada branca, ela concederá qualquer desejo que seu coração desejar. No entanto, em troca, ela se tornará uma garota mágica e deve colocar sua vida em risco para matar bruxas temíveis e ferozes.
Iroha Tamaki, uma educadora do coração da cidade de Takarazaki, é a prova viva de que esses rumores são verdadeiros. Armado com uma besta mágica e a capacidade de curar ferimentos, Iroha procura os labirintos onde as bruxas se escondem e as derrotam antes que possam atacar seres humanos. No entanto, Iroha não tem lembrança de seu desejo, e mesmo Kyuubey, a fada branca, parece não ter idéia do que Iroha pediu a ele.
Um dia, Iroha ouve rumores de uma cidade onde "garotas mágicas podem ser salvas" e se vê em um trem do pôr do sol para a cidade de Kamihama. Infelizmente, ela descobre que as bruxas em Kamihama são muito mais poderosas do que o habitual. Depois que a veterana garota mágica Yachiyo Nanami é forçada a salvá-la, Iroha promete nunca mais voltar. Mas quando um encontro casual com uma pequena Kyuubey parece desencadear memórias distantes, Iroha é obrigado a investigar a cidade misteriosa, apesar do perigo." Fonte: myanimelist.net.
Eu não sei se conseguirei falar muito deste título, mas vou tentar. Pra quem não sabe, esse negócio é um spin-off de Madoka Magica, um "clássico moderno" que ficou conhecido por desconstruir o gênero mahou shoujo, pelo seu mundo diferenciado e cativante, o "bait" que na verdade nunca existiu, história assombrosa e waifus cheias de carisma, desenvolvimento e backgrounds ricos. Magia Record começa sem esconder seu lado pesado e sério, colocando a protagonista em situações desagradáveis e misteriosas, abordando detalhes que são melhores explicados no primeiro anime, o que automaticamente aponta que de fato este show não é indicado para novatos, todavia o primeiro episódio consegue ser um bom lembrete das peculiaridades da franquia para quem acompanhou faz tempo e não se recorda de tantos detalhes. A animação do estúdio Shaft está impecável, direção na medida certa (passa realmente o feeling de Madoka), o mundo aqui demonstra ser mais interessante e rico do que no primeiro anime, a qualidade dos diálogos está nas alturas e os conflitos cobrem ideias e mistérios ótimos que são explorados devidamente na narrativa (ou pelo menos nos primeiros episódios). Mas tudo isso traz um pequeno problema: a trama agora é bem menos estimulante do que antes. Enquanto Madoka Magica cobria maldições, tragédias, intrigas e reviravoltas constantes, Magia Record parece estar muito mais interessado em investigação, mistérios, diálogos e um pouquinho de fanservice. Isso não necessariamente o torna inferior ao original, na verdade Records contém algumas vantagens em comparação, além da possibilidade de uma construção de mundo mais sólida e aprofundada, o show toma o privilégio de contar em detalhes o estilo de vida de Garotas Mágicas sem envolver todo o gigantesco "carnaval" em volta da Madoka e focar em uma representação mais "Vanilla" dessa galera.
Bom... É isso! Magia Records é bom, mas está longe de chegar aos pés do original.
¯\_(ツ)_/¯
Eizouken ni wa Te wo Dasu na!
"Midori Asakusa vê o mundo um pouco diferente. Sempre com o nariz em um caderno de desenho, Asakusa desenha paisagens e cenários detalhados do mundo ao seu redor e do mundo dentro de sua imaginação sem limites. Até o simples ato de rabiscar na parede evolui para um reparo de emergência no casco externo de sua nave espacial. Ela só é trazida de volta à realidade por sua melhor amiga Sayaka Kanamori. Os dois são opostos, com a maravilha infantil de Asakusa contrastada pela abordagem calculada de Kanamori à vida.
OBS: a abertura é uma bosta.
Ishuzoku Reviewers
"Em nosso mundo, a raça humana debate constantemente várias questões importantes, como: qual garota é a melhor garota? Quão bom é algo como material para tapar? Qual fetiche é o mais sexy?
Acompanhe esses grandes guerreiros enquanto eles nos apresentam garotas diferentes, opiniões diferentes, tesões diferentes e nos mostram que o mundo da fantasia pode não ser tão diferente do nosso.". Fonte: myanimelist.net & MU.
ESSE NEGÓCIO É GENIAL! PQP!! Nem tudo nele presta (reclamar de ecchi aqui seria chover no molhado, todavia ainda teve uns momentos que cheguei a falar "POR QUÊ????"), mas é tão sincero e ousado com suas intenções que chega a compensar todas as inconveniências. De fato é uma proposta interessante e que está a executando de um jeito bastante eficiente. Isso aqui é um isekai onde os protagonistas tem como objetivo TRANSAR com todas as mulheres daquele mundo e fazer análises/reviews da trepada!!! E quando digo todas as mulheres, SÃO TODAS MESMO!!!! TEM DE TUDO!!!!! Humanas, elfas, fadas, centauros, furrys, sereias, garotas-polvo, etc.. Tem cenas explícitas de sexo e fica melhor com uma versão sem censura que achei na Animes House. O mais legal do anime, fora essa ideia sensacional e da própria putaria, são os diferentes pontos de vistas dos personagens: o humano prefere a elfa por achar ela bonitinha e com cara de novinha, só que o amigo elfo achou nojento por ela ter cerca de 300 anos de idade, usou o argumento da "mana" e o mesmo preferiu pegar a velhota de 50 por ser mais nova, ou seja, a idade pra ele importou mais que a aparência, ao contrário do humano, daí eles começaram a discutir, depois chamaram o outro colega Furry pra conversa (é o animal antropomórfico, não a pessoa fã que curte yiff, só pra deixar claro) que concordou com o elfo por achar a humana de 50 aninhos (hue) mais cheirosa do que a elfa centenária. E A DISCUSSÃO NÃO PARA POR AÍ!! Sério, se a putaria não for problema, recomendo que vejam a obra urgentemente!! Achei a ideia dele tão criativa e sincera (fora a excelente execução no primeiro ep) que o resultado me cativou e ganhou minha aprovação.
Bom, eu poderia já parar por aqui, todavia ainda tem outras observações que gostaria de fazer: personagens. EU ADOREI O DESIGN DO STUNK (é esse é o nome do MC). Ele é um homem adulto que aparenta estar nos seus 30 e poucos anos, tem barba e se veste como um caçador veterano. Geralmente nessas obras é comum o protagonista ser um adolescente ou um jovem, no entanto essa obra veio contra a maré e o resultado ficou maneiro pra caramba. Uma das coisas mais legais também são os pontos de vista, não só entre a galera que vai fazer os reviews, porém tem um conjunto de figurantes recorrentes que comentam sobre esse mundo bizarro da putaria e um deles é virgem, mas constantemente diz que apenas está coletando informações para quando a hora prometida chegar... Cara, eu me identifiquei tanto com ele naquele momento, uma clara representação de uma parcela considerável de expectadores ashuashuashuashua... As piadas também não se limitam apenas à coisas lascivas, também há referências à cultura pop, piadas com política e outras coisas inusitadas. Por falar em inusitado, as situações também são! No segundo ep eles decidem ir num bordel de fadas, todavia há um limite do quanto elas podem aguentar por terem a altura de um Tontata, então Stunk pegou uma gordona e Crim, o anjo hermafrodita, não pegou ninguém por ter um "amigão" grande demais!! O anime é realmente criativo nas piadas e uma das coisas que fazem parte de seu charme é o quanto ele leva essa ideia de trepar e analisar muito a sério, algo que sempre foi tratado como tabu ou banalizado para o lado da depravação. Encarar de forma séria aquilo que normalmente seria constrangedor e ainda fazer piadas originais em cima é digno de grandes elogios!!
Dorohedoro
Anime do estúdio Mappa, yaaaaay!!! Ok, qual é a desse bagulho? É UM NEGÓCIO BIZARRÃO E BÃO! O anime começa sem cerimônia alguma e já vemos uma cabeça ferida dentro do que parece ser uma boca de algum animal e no fundo dela, bem na garganta, há uma outra cabeça falante que diz "não é você", daí lá fora vemos que na verdade é um pobre coitado que está sendo mordido por um homem-lagarto enquanto sua parceira luta contra um outro sujeito que mascarado que solta uma fumacinha pelo dedo, depois o lagartão tira o homem dentro de sua boca e pergunta o que a cabeça lá dentro disse para o mesmo, após responder, lagartão ficou frustrado que não obteve resultados novamente e o descartou (cortando-o), porém no último segundo lançou também um poderzinho que abriu uma porta pro outro, que estava imobilizado, escapar. O homem-lagarto ficou p*to e sua colega tentou o acalmar que pelo menos viram alguém abrir uma porta pela primeira vez. Pois é, é um troço louco e que não perde tempo. Aos poucos, logo no primeiro episódio certas coisas já são esclarecidas, regras do mundo, a situação do protagonista (ficou daquele jeito por conta de uma maldição dos bruxos, que a propósito são as figuras que soltam as fumacinhas pelos dedos), que uma maldição é desfeito quando o mago responsável é morto (o que dá a entender que o objetivo do MC talvez seja assassinar aquele que o deixou em tal estado) e tudo isso através de ótimas linhas de diálogo bem escritas, situações bem elaboradas e bom uso da filosofia "mostre, não conte. Mas é claro que determinados detalhes não são explicados logo de cara para manter mistérios envolventes e manter a audiência engajada.
Sobre o visual, realmente fiquei surpreso quando descobri que era em 3D, pois o cel shading é tão caprichado que em cenas estáticas podemos nos confundir e achar que estamos vendo uma animação 2D. A parte ruim do uso de CG cobre essa típica fluidez estranha e robótica que todo otaku sente nojo. Aqui em Dorohedoro isso não é o fim do mundo, há uso de 3D piores por aí e ele não incomoda tanto, na verdade deu até pra se acostumar, coisa que geralmente não acontece comigo com esse estilo de animação. As cenas mais prejudicadas ao meu ver são as de comédia que seguem os padrões típicos de boke e tsukomi (algumas delas ocorrem em segundo plano também) que dão a sensação de que algo falta ali pra piada ser mais efetiva (mesmo tendo sido bem dirigida e com um bom visu) e cenas de ação que gritam "isso é legal, mas seria perfeito em 2D!!!". Mas o visual é bacana sim, estúdio Mappa fez um excelente trabalho em construir esse mundo distópico e cyberpunk que parece muito um "Mad Max Urbano". Quanto aos personagens, acredito que essa é uma das coisas mais impecáveis da série: são todos muito agradáveis e interessantes, com características próprias bastante únicas e, é claro, inusitadas. Até mesmo as figuras que, no papel deveriam atuar como antagonistas, são enquadrados não como figuras malignas ou como um desafio, e sim como um grupo secundário de protagonistas. Eles são tão simpáticos quanto os personagens principais, tão interessantes quanto os personagens principais, e também conseguem ser bem divertidos. A história consiste de um monte de esquisitices, intrigas, interações divertidas entre as figuras, aprofundamento da lore e reviravoltas empolgantes ou intrigantes. É um ritmo perfeito que mescla aquele padrão episódico com contínuo, algo que comumente presenciado em animes de comédia sobre vida cotidiana.
Tá sendo um dos meus favoritos dessa temporada, recomendo fortemente, inclusive para aqueles que realmente não suportam CG, deem uma chance. :)
Magia Record: Mahou Shoujo Madoka ☆ Magica Gaiden
"Dizem os boatos de que, se uma menina fizer uma barganha com uma fada branca, ela concederá qualquer desejo que seu coração desejar. No entanto, em troca, ela se tornará uma garota mágica e deve colocar sua vida em risco para matar bruxas temíveis e ferozes.
Iroha Tamaki, uma educadora do coração da cidade de Takarazaki, é a prova viva de que esses rumores são verdadeiros. Armado com uma besta mágica e a capacidade de curar ferimentos, Iroha procura os labirintos onde as bruxas se escondem e as derrotam antes que possam atacar seres humanos. No entanto, Iroha não tem lembrança de seu desejo, e mesmo Kyuubey, a fada branca, parece não ter idéia do que Iroha pediu a ele.
Um dia, Iroha ouve rumores de uma cidade onde "garotas mágicas podem ser salvas" e se vê em um trem do pôr do sol para a cidade de Kamihama. Infelizmente, ela descobre que as bruxas em Kamihama são muito mais poderosas do que o habitual. Depois que a veterana garota mágica Yachiyo Nanami é forçada a salvá-la, Iroha promete nunca mais voltar. Mas quando um encontro casual com uma pequena Kyuubey parece desencadear memórias distantes, Iroha é obrigado a investigar a cidade misteriosa, apesar do perigo." Fonte: myanimelist.net.
Eu não sei se conseguirei falar muito deste título, mas vou tentar. Pra quem não sabe, esse negócio é um spin-off de Madoka Magica, um "clássico moderno" que ficou conhecido por desconstruir o gênero mahou shoujo, pelo seu mundo diferenciado e cativante, o "bait" que na verdade nunca existiu, história assombrosa e waifus cheias de carisma, desenvolvimento e backgrounds ricos. Magia Record começa sem esconder seu lado pesado e sério, colocando a protagonista em situações desagradáveis e misteriosas, abordando detalhes que são melhores explicados no primeiro anime, o que automaticamente aponta que de fato este show não é indicado para novatos, todavia o primeiro episódio consegue ser um bom lembrete das peculiaridades da franquia para quem acompanhou faz tempo e não se recorda de tantos detalhes. A animação do estúdio Shaft está impecável, direção na medida certa (passa realmente o feeling de Madoka), o mundo aqui demonstra ser mais interessante e rico do que no primeiro anime, a qualidade dos diálogos está nas alturas e os conflitos cobrem ideias e mistérios ótimos que são explorados devidamente na narrativa (ou pelo menos nos primeiros episódios). Mas tudo isso traz um pequeno problema: a trama agora é bem menos estimulante do que antes. Enquanto Madoka Magica cobria maldições, tragédias, intrigas e reviravoltas constantes, Magia Record parece estar muito mais interessado em investigação, mistérios, diálogos e um pouquinho de fanservice. Isso não necessariamente o torna inferior ao original, na verdade Records contém algumas vantagens em comparação, além da possibilidade de uma construção de mundo mais sólida e aprofundada, o show toma o privilégio de contar em detalhes o estilo de vida de Garotas Mágicas sem envolver todo o gigantesco "carnaval" em volta da Madoka e focar em uma representação mais "Vanilla" dessa galera.
Bom... É isso! Magia Records é bom, mas está longe de chegar aos pés do original.
¯\_(ツ)_/¯
Eizouken ni wa Te wo Dasu na!
"Midori Asakusa vê o mundo um pouco diferente. Sempre com o nariz em um caderno de desenho, Asakusa desenha paisagens e cenários detalhados do mundo ao seu redor e do mundo dentro de sua imaginação sem limites. Até o simples ato de rabiscar na parede evolui para um reparo de emergência no casco externo de sua nave espacial. Ela só é trazida de volta à realidade por sua melhor amiga Sayaka Kanamori. Os dois são opostos, com a maravilha infantil de Asakusa contrastada pela abordagem calculada de Kanamori à vida.
Depois de um encontro casual, onde as duas "salvam" a jovem modelo Tsubame Misuzaki de seu guarda-costas superprotetor, uma conexão instantaneamente desencadeia entre Asakusa e Misuzaki, pois ambas compartilham uma paixão intensa por arte e animação. Enquanto Asakusa se interessa por cenários e cenários, Misuzaki adora desenhar a forma humana. Sentindo uma oportunidade de ganhar dinheiro, Kanamori sugere que elas iniciem um clube de animação disfarçado como um clube de cinema, já que a escola já tem um clube de anime. Assim começa a jornada do trio de produzir animação que irá admirar o mundo.
Da mente brilhante de Masaaki Yuasa, Eizouken ni wa Te wo Dasu na! é uma carta de amor à animação, extremamente criativa em sua abordagem, e um testemunho do potencial do meio.". Fonte: myanimelist.net
Primeiramente, a história do anime a princípio parece ser bastante simples e de fato isso é verdade, mas longe de ser algo negativo. A obra, pelo menos em espírito, segue uma fórmula similar à de animes sobre a paixão de produzir otakice, como Bakuman, uma série sobre fazer mangás (que até já analisei aqui no site). É praticamente um slice of life sobre aspirante a animadores! Deixando a parte da história de lado por um momento, gostaria de falar sobre as garotas: SÃO DEMAIS! Adorei a diversidade das figuras, tanto em design quanto em personalidade, que a propósito é bem limpo, porém com um charme cheio de formas carismáticas e caricatas. Asakusa é uma garota peculiar, pois tem um visual bem andrógeno, tanto que parece um garoto e tem um vocabulário que se assemelha muito ao de um moleque. Kanamori é uma garota alta, com pernas bem longas, uma expressões relativamente "ameaçadora" e geralmente associada às meninas "pouco atraentes" (no entanto meu twitter fez eu pensar melhor e está perto de me convencer o contrário); ela, a princípio, parece uma garota fria que só pensa em dinheiro, mas carrega o clube nas costas, é inteligente, sabe negociar, não dá as costas aos detalhes específicos complicados e importantes do meio em que está envolvida, aos poucos mostra-se como a agente responsável por direcionar o talento das outras meninas para atingir alguma meta (geralmente estabelecida pela mesma) e no fim convence que no futuro pode ser uma excelente produtora ou diretora, gerenciando a equipe com maestria e sendo a porta-voz do público alvo que desejam satisfazer com o trabalho que produzem. Mizusaki é uma garota que partilha dos mesmos sonhos e paixões de Asakusa, sim, de um jeito diferente ao entrar em partes específicas (maior exemplo é a especialidade na forma humana em contraste com o interesse por ambientes e objetos da Asakusa), só que complementar para alcançarem o objetivo em comum que possuem; os interesses de Mizusaki por formas humanoides é uma particularidade que ressoa em outros aspectos de sua vida também, afinal ela é modelo em horas vagas, adora representar e interpretar a expressividade humana e usa filmagens de si mesma como fonte de inspiração e referências.
As personagens por si só são curiosas, contudo não se sustentam por si próprias e é aí que chegamos em uma das maiores forças desse anime: a expressividade e sinergia. As cenas mais divertidas do show cobrem partes onde as três estão conversando, trocando ideias, fazendo gaiatices e simplesmente se divertindo! Elas são como garotas de verdade, não como waifus genéricas. Soam como pessoas, não como tropes/clichês/estereótipos previsíveis. Pode soar um pouco bobo e noob elogiar coisas que deveriam ser comuns, porém quado você é um sujeito que consome toneladas de lixo anualmente isso acaba sendo um belo alívio. Sobre partes que cobrem produção: YUASA, ENGRAVIDA MINHA FILHA!!! O anime é lindíssimo, todas as cenas que representam o mundo fantástica na mente das meninas são de cair o queixo, com uma qualidade impressionante, super caprichada e aquela fluidez "instável" característica do diretor. É um excelente show que me fez lembrar do motivo pelo qual continuo curtindo animação, especialmente animes! Recomendo para todo mundo.
OBS: design feio é minha pica!! Minimalismo não é melhor e nem pior que detalhado!!!
Nekopara
Acredito que não há muito o que comentar a respeito disso... É um anime moe fofinho com "nekoshoujos" ou "catgirls", chamem do que quiser. Bom, esse anime é baseado numa visual novel +18 (yikes...) que pode ser adquirida na Steam e é basicamente um slice of life com waifus fazendo fofurices. Não é a ideia mais genial do mundo e nem é o melhor naquilo que faz, mas eu, pelo menos, achei gostosinho de assistir. A única coisa que não curti foram algumas cenas que seguem tropes irritantes (esconder um estranho dentro da casa, mesmo com o risco altíssimo disso ser descoberto logo logo) e dramas desnecessários que te imploram pra chorar por figuras que mal deu pra criar vínculos. Tirando essas coisas chatas, não enxergo nada muito grave ou espetacular aqui, é um anime com um visu caprichado, fofurices, uns ecchi sem vergonha (relativo) e uma bela polêmica pro FBI resolver!!! É rapaz... Sabe essas duas gatinhas que estão vendo na capa? Elas possuem cerca de 9 ANOS DE IDADE E SÃO SEXUALIZADAS NA TRAMA!!! Palma, palma, não priemos cânico! Uma das peculiaridades do título cobre justamente a forma como as pessoas enxergam essas nekoshoujos, isto é, elas são tratadas literalmente como pets, só que com aparência e inteligência humanas, ou seja, por mais que tenham essa aparência humanoide, elas não deixam de ser gatos! Então como os anos de vida para humanos funcionam de modo diferente para felinos, nossos princípios de ética e moral devem focar-se em apenas um elemento-chave: idade humana! O quanto equivale a idade de um gato em anos de vida de um homo sapiens? Para responder isso, fiz uma preguiçosa e desleixada pesquisa na esperança de encontrar respostas para estas dúvidas! No fim, encontrei esta tabela num artigo focado nesse assunto em particular:
TOMA ESSA, FBI !!!! MUAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!! >:D Ca-ham... Enfim, esse show não parece grande coisa no fim das contas, só tô vendo, porque gosto de gatinhas (interpretem como bem queiram).
Isekai Quartet 2nd Season
OH YEAH! Minha opinião das primeiras impressões que fiz ano passado, na de Primavera de 2019, não mudou quando terminei a primeira temporada e, até o momento, o mesmo se aplica à segunda temporada. Apenas uma observação: nos primeiros eps apareceu o tal do Shield Hero do Tate no Yuusha, um anime do ano passado que repercutiu muito por aí, mas que não assisti, porque muita gente que gosto de ouvir opiniões e até amigos falaram que esse negócio é uma absoluta porcaria maniqueísta que não vale a pena e ela também não vilaniza escravidão, ao ponto de uma amiga do MAL me dizer que sentiu NOJO ao ver os personagens do tal anime nesse bagulho aqui. Enfim, eu não senti nada vendo essa porra, afinal, não assisti Tate e nem pretendo fazer isso tão cedo, porém fico realmente chateado que obras que glorificam figuras portadoras de escravos (todo mundo que conheço ressaltou esse detalhe, então não duvido que essa declaração seja verdadeira) acabem tendo este tipo de reconhecimento e celebração... Pra onde esse mundo vai parar??? ;-;
As personagens por si só são curiosas, contudo não se sustentam por si próprias e é aí que chegamos em uma das maiores forças desse anime: a expressividade e sinergia. As cenas mais divertidas do show cobrem partes onde as três estão conversando, trocando ideias, fazendo gaiatices e simplesmente se divertindo! Elas são como garotas de verdade, não como waifus genéricas. Soam como pessoas, não como tropes/clichês/estereótipos previsíveis. Pode soar um pouco bobo e noob elogiar coisas que deveriam ser comuns, porém quado você é um sujeito que consome toneladas de lixo anualmente isso acaba sendo um belo alívio. Sobre partes que cobrem produção: YUASA, ENGRAVIDA MINHA FILHA!!! O anime é lindíssimo, todas as cenas que representam o mundo fantástica na mente das meninas são de cair o queixo, com uma qualidade impressionante, super caprichada e aquela fluidez "instável" característica do diretor. É um excelente show que me fez lembrar do motivo pelo qual continuo curtindo animação, especialmente animes! Recomendo para todo mundo.
OBS: design feio é minha pica!! Minimalismo não é melhor e nem pior que detalhado!!!
Nekopara
Acredito que não há muito o que comentar a respeito disso... É um anime moe fofinho com "nekoshoujos" ou "catgirls", chamem do que quiser. Bom, esse anime é baseado numa visual novel +18 (yikes...) que pode ser adquirida na Steam e é basicamente um slice of life com waifus fazendo fofurices. Não é a ideia mais genial do mundo e nem é o melhor naquilo que faz, mas eu, pelo menos, achei gostosinho de assistir. A única coisa que não curti foram algumas cenas que seguem tropes irritantes (esconder um estranho dentro da casa, mesmo com o risco altíssimo disso ser descoberto logo logo) e dramas desnecessários que te imploram pra chorar por figuras que mal deu pra criar vínculos. Tirando essas coisas chatas, não enxergo nada muito grave ou espetacular aqui, é um anime com um visu caprichado, fofurices, uns ecchi sem vergonha (relativo) e uma bela polêmica pro FBI resolver!!! É rapaz... Sabe essas duas gatinhas que estão vendo na capa? Elas possuem cerca de 9 ANOS DE IDADE E SÃO SEXUALIZADAS NA TRAMA!!! Palma, palma, não priemos cânico! Uma das peculiaridades do título cobre justamente a forma como as pessoas enxergam essas nekoshoujos, isto é, elas são tratadas literalmente como pets, só que com aparência e inteligência humanas, ou seja, por mais que tenham essa aparência humanoide, elas não deixam de ser gatos! Então como os anos de vida para humanos funcionam de modo diferente para felinos, nossos princípios de ética e moral devem focar-se em apenas um elemento-chave: idade humana! O quanto equivale a idade de um gato em anos de vida de um homo sapiens? Para responder isso, fiz uma preguiçosa e desleixada pesquisa na esperança de encontrar respostas para estas dúvidas! No fim, encontrei esta tabela num artigo focado nesse assunto em particular:
TOMA ESSA, FBI !!!! MUAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!! >:D Ca-ham... Enfim, esse show não parece grande coisa no fim das contas, só tô vendo, porque gosto de gatinhas (interpretem como bem queiram).
Isekai Quartet 2nd Season
OH YEAH! Minha opinião das primeiras impressões que fiz ano passado, na de Primavera de 2019, não mudou quando terminei a primeira temporada e, até o momento, o mesmo se aplica à segunda temporada. Apenas uma observação: nos primeiros eps apareceu o tal do Shield Hero do Tate no Yuusha, um anime do ano passado que repercutiu muito por aí, mas que não assisti, porque muita gente que gosto de ouvir opiniões e até amigos falaram que esse negócio é uma absoluta porcaria maniqueísta que não vale a pena e ela também não vilaniza escravidão, ao ponto de uma amiga do MAL me dizer que sentiu NOJO ao ver os personagens do tal anime nesse bagulho aqui. Enfim, eu não senti nada vendo essa porra, afinal, não assisti Tate e nem pretendo fazer isso tão cedo, porém fico realmente chateado que obras que glorificam figuras portadoras de escravos (todo mundo que conheço ressaltou esse detalhe, então não duvido que essa declaração seja verdadeira) acabem tendo este tipo de reconhecimento e celebração... Pra onde esse mundo vai parar??? ;-;
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